
Na grande final da Libertadores o Fluminense entrou no Maracanã para enfrentar o Boca Juniors, e o desenho do jogo foi um Fluminense com domínio da bola, enquanto o adversário apostava num possível erro nosso.
Em 2 oportunidades, até erramos na troca de passe no meio campo, mas eles nao conseguiram acertar o gol.
O Fluminense seguia tentando chegar na troca de passes, e tanto insistiu que aos 35 minutos, Árias e Keno trocaram passes pela direita, e Keno encontrou Cano na marca do pênalti para fazer 1×0 e explodir o Maracanã numa festa inigualável.
O Boca Juniors tentava sair jogando, mas o Fluminense retomava a posse da bola na intermediária defensiva nossa.
E assim foi até o final da primeira etapa.
Voltamos para o segundo tempo, o adversário avançou a marcação e o Fluminense não conseguia trocar passes e levar perigo ao gol do Boca Juniors, até que aos 30 minutos eles empataram numa falha de Marcelo e Keno num chute de fora da área.
No último lance do jogo, Diogo Barbosa perdeu o gol do título na cara do gol.
Fomos prá prorrogação e Keno deu uma maravilhosa assistência para o presidente que fez o gol do título num chutaço de fora da área.
O soprador de apito tentou complicar não marcando um CLARO pênalti em Árias, expulsando o presidente após o gol, e dando acréscimos além dos que ele mesmo tinha dado.
Mas o Fluminense é o campeão, contra tudo e contra todos, um demolidor de campeões, ganhando do River Plate, Argentino Juniors, Olimpia, Internacional e hoje o Boca Juniors.
Agora, a história está sendo escrita com tintas verdadeiras, hoje o Fluminense recupera o título escandalosamente roubado em 2008.
A América ficou mais bonita, vestida de verde, branco e grená, e o time de guerreiros conquista o único título que faltava na sua galeria de troféus.
O destemido Diniz segue colecionando títulos e mostrando o verdadeiro futebol brasileiro, loucamente ofensivo.
Fábio, Samuel Xavier, o capitão Nino, Felipe Melo, o multicampeão Marcelo, André, Martineli, Ganso, Árias, Keno e a fábrica de gols Cano, além do genial “maluco” presidente JK podem se orgulhar, pois reescreveram a história com tintas verde, branco e grená da verdade.
Somos campeões, vencendo campeões, sopradores de apito, “comentaristas torcedores” e a chamada “grande mídia”, que prepararam a festa prá outros “queridinhos”, e o gigante Fluminense honrando a nossa tradição, se intrometeu e mostrou quem é o melhor time da América, aliás como reconhecido pelo treinador do River Plate.
Quanto aos “antis”, f…, pois são apenas isso, meros antis.
A América está linda, vestida das 3 cores que traduzem tradição.
Vence o Fluminense, e agora é partir para lutar pelo bicampeonato mundial no mês de dezembro, se planejar para a libertadores de 2024 e o mundial de 2025.
Ah, antes disso na próxima quarta-feira, às 19 horas voltaremos ao beira rio para enfrentar o Internacional, em busca de mais uma vitória.
É CAMPEÃO.
Bora Fluzão 🇭🇺🇭🇺🇭🇺🇭🇺
Raimundo Ribeiro
Apaixonado por futebol e, naturalmente Tricolor
O Fluminense lavou sua alma, depois do descarado roubo de 2008, e fez justiça ao futebol, que não poderia ver a heresia de um time que joga feio, não ganha de ninguém, e que só chegou aonde chegou por sorte e por ser o “queridinho” da imprensa (não estou falando do Flamengo), ser o grande e honroso campeão. Não, o Boca vencer seria um desserviço ao futebol, assim como foi a derrota do Brasil na Copa de 1982, na Tragédia do Sarriá.
E parabéns também ao Fluzão por, finalmente, um time do Rio de Janeiro ser campeão da Copa Libertadores da América no mais sagrado estádio do mundo, já que somente times de fora venciam a competição no estádio (LDU, que tanto nos doeu em 2008, e Palmeiras em 2020). Dirão os ignorantes que a mulambada venceu uma Libertadores em 1981, mas a decisão foi no Estádio Centenário, em Montevidéu, e não no Maracanã. Então, se hoje o Maracanã tem uma Libertadores pra chamar de carioca, é graças ao Fluzão!!!
Saudações Tricolores!!!!