Da redação
Banco de Brasília reafirma compromisso com a cultura ao viabilizar a reabertura de um dos espaços mais icônicos do Teatro Nacional
A Sala Martins Pena, do Teatro Nacional Claudio Santoro, reabriu suas portas na última sexta-feira (20), após 11 anos de fechamento, em uma cerimônia histórica que contou com o apoio estratégico do Banco de Brasília (BRB). Fechada desde 2014 por irregularidades estruturais, a sala foi totalmente restaurada, marcando a retomada de sua relevância no cenário cultural da capital.
O BRB desempenhou um papel crucial na reabertura, reafirmando sua posição como um parceiro do desenvolvimento cultural do Distrito Federal. “A participação do BRB nesse projeto simboliza nosso compromisso em impulsionar a cultura local e valorizar o patrimônio de Brasília”, destacou a instituição.
A reinauguração foi celebrada com uma apresentação especial da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional, acompanhada pela icônica dupla Chitãozinho e Xororó. Com infraestrutura modernizada, a sala está pronta para receber eventos de diferentes gêneros, consolidando-se novamente como um centro de arte e cultura.
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, também ressaltou a importância do momento. “Devolver o Teatro Nacional à população foi um compromisso. Esse é um passo fundamental para reaquecer o setor cultural e turístico do DF”, afirmou.
Além de celebrar a reinauguração, o GDF e o BRB anunciaram a licitação para a segunda etapa de restauro do teatro, que incluirá outras áreas, como as salas Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno, com investimentos previstos de R$ 315 milhões.
Ontem teve show do cantor e compositor Almir Sater e nos próximos dias, uma programação especial com artistas locais e nacionais, como Plebe Rude, celebrará este novo capítulo cultural em Brasília, um feito que reafirma o papel do BRB como um incentivador ativo da cultura e do bem-estar da comunidade.