HomeBrasilJustiça Eleitoral suspende perfis de Pablo Marçal nas redes sociais

Justiça Eleitoral suspende perfis de Pablo Marçal nas redes sociais

Decisão foi tomada após ação movida pelo PSB, que alegou desequilíbrio na disputa eleitoral; candidato do PRTB, Marçal, alega perseguição política.

A Justiça Eleitoral determinou a suspensão temporária dos perfis em redes sociais de Pablo Marçal, candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, em decisão liminar concedida pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral. A medida foi tomada após uma ação movida pelo PSB, partido da candidata Tabata Amaral, que acusou Marçal de utilizar sua influência digital para promover desequilíbrios na campanha.

O juiz apontou em sua decisão que a prática de “monetizar cortes” prejudica o equilíbrio necessário em uma disputa eleitoral justa, destacando que Marçal estaria utilizando seu poder econômico para causar danos contínuos, em contrariedade às regras eleitorais. A decisão também estabelece uma multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento da suspensão.

Marçal reagiu à decisão por meio de uma live, onde afirmou estar sendo perseguido politicamente. “Podem cumprir essa decisão [de bloquear minhas redes sociais]. Toda perseguição acelera o processo, aí de vocês que não cumprirem isso. […] Estão mexendo com o cara errado. Eu não afino para vocês”, declarou o candidato.

Ainda cabe recurso ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

@EdiBrasília
@EdiBrasíliahttps://edibrasilia.com.br
Milton Gonçalves é jornalista e editor chefe do portal edibrasilia.com.br

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Decisão foi tomada após ação movida pelo PSB, que alegou desequilíbrio na disputa eleitoral; candidato do PRTB, Marçal, alega perseguição política.

A Justiça Eleitoral determinou a suspensão temporária dos perfis em redes sociais de Pablo Marçal, candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, em decisão liminar concedida pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral. A medida foi tomada após uma ação movida pelo PSB, partido da candidata Tabata Amaral, que acusou Marçal de utilizar sua influência digital para promover desequilíbrios na campanha.

O juiz apontou em sua decisão que a prática de “monetizar cortes” prejudica o equilíbrio necessário em uma disputa eleitoral justa, destacando que Marçal estaria utilizando seu poder econômico para causar danos contínuos, em contrariedade às regras eleitorais. A decisão também estabelece uma multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento da suspensão.

Marçal reagiu à decisão por meio de uma live, onde afirmou estar sendo perseguido politicamente. “Podem cumprir essa decisão [de bloquear minhas redes sociais]. Toda perseguição acelera o processo, aí de vocês que não cumprirem isso. […] Estão mexendo com o cara errado. Eu não afino para vocês”, declarou o candidato.

Ainda cabe recurso ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

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