Ferramentas como a censura, a mentira, a desinformação e outras foram utilizadas, com êxito momentâneo, noutros países, donde se conclui que se trata de uma pauta universal que pretende impor, pela força uma nova ordem mundial, onde o estado subjugará o cidadão
Inconteste que a eleição norte americana desperta a curiosidade e o interesse do mundo.
Isso se deve a importância que os EUA possui no cenário mundial.
Se todas as eleições despertam emoções, esta de 2024 desperta muito mais, pois muitos interesses, legítimos ou não, estão em jogo.
Esta eleição terá impacto nas guerras Israel/Irã, Rússia/Ucrânia, na questão de Imigração ilegal, e na questão econômica.
Mas além disso, tem uma área cujo impacto poderá ser desastroso ou redentor para a própria história dos EUA.
Como sabido, aquele país construiu sua história com sangue, suor e lágrimas consagrando-se como a terra da LIBERDADE 🗽, bem simbolizado na estátua erguida em Nova York.
E é este valor LIBERDADE que está em jogo.
Há pouco tempo, o dono do Facebook confessou que, por orientação do governo BIDEN/HARRIS censurou seus usuários não permitindo publicações que não eram convenientes para o governo.
O mesmo aconteceu com alguns veículos de comunicação quando esconderam notícias sobre as fuleiragens praticadas pelo filho de Biden.
Na questão Imigração, a velha e putrefata “grande mídia” tem se esforçado muito para desinformar e induzir os cidadãos americanos, ao ignorar as notícias acerca de crimes praticados por imigrantes ilegais.
Pior é a mentira que tentam incutir no imaginário popular, de que o ex-presidente Trump seria contra os imigrantes.
Não, Trump não é contra imigrante; ele é contra o imigrante ILEGAL, pois criminosos e terroristas ingressam no território norte-americano pela estrada da marginalidade, nunca pela rota da legalidade.
Mas o trabalho sujo que a “grande mídia” se presta a fazer, e note-se que não é apenas em território norte-americano, não se limita a desinformar e tentar induzir, ultrapassando os limites do bom senso e da lógica quando tenta caluniar, difamar, injuriar e desumanizar quem se insurge, como se vê dos xingamentos vazios, divorciados da realidade (“nazista, negacionista, golpista, antidemocrático” e outras besteiras), numa clara disciplina à cartilha de Goebels de que “uma mentira repetida vira verdade”.
Os dois atentados contra a vida do candidato Trump são provas incontestes do quão perigoso é essa postura da “grande mídia”, que voluntariamente ou não, estimula a violência na política.
Note-se que ferramentas como a censura, a mentira, a desinformação e outras foram utilizadas, com êxito momentâneo, noutros países, donde se conclui que se trata de uma pauta universal que pretende impor, pela força uma nova ordem mundial, onde o estado subjugará o cidadão.
Mas parece que existe uma luz simbolizando que a LIBERDADE poderá ser resgatada na terra do Tio Sam.
Los Angeles Times e Washington Post, dois veículos de comunicação que integram essa “grande mídia”, criaram juízo e começaram a trilhar o caminho do jornalismo correto ao optar pela imparcialidade na disputa, e impedir que alguns funcionários utilizassem o veículo para apoiar um dos candidatos presidenciais, in casu Harris.
Ora, essa deturpação do jornalismo foi iniciada quando alguns militontos se infiltraram nas redações para utilizar o veículo de comunicação visando induzir (“fazer a cabeça”) dos cidadãos, e com isso eleger seus candidatos, não os candidatos dos eleitores.
Essa prática nos faz relembrar o ensinamento/alerta de Nelson Rodrigues, de que “os idiotas perderam a modéstia e vão governar o mundo, não pela qualidade que não possuem, mas pela quantidade; eles são muitos”.
Independentemente da resistência vista nalguns veículos de comunicação, imperioso destacar que nem todas as instituições e poderes foram capturados lá, merecendo aplausos o Poder Judiciário de lá que não se deixou seduzir por essa nova ordem.
Enfim, o resultado da eleição de 5 de novembro poderá ser desastroso para o mundo livre, ou redentor para os amantes da LIBERDADE 🗽.
Tudo está nas mãos e consciência dos cidadãos norte-americano, que escolherão entre um povo livre, ou um povo subjugado por um estado opressor que suprime o direito à liberdade das pessoas.
Enfim, a eleição presidencial norte-americana é a última trincheira da LIBERDADE.
27/Novembro/2024
Acilino de Almeida Neto – Advogado
Alberto Jorge Leite – Advogado
André Gomes – Advogado
Cristiano Caiado – Advogado
Dulce de Moraes – Advogada
Fátima Bispo – Advogada
Israel Pinheiro Torres – Advogado
Lisbeth Bastos – Advogada
Mario Sérgio Ramos – Advogado
Milton Gonçalves – Jornalista
Raimundo Ribeiro – Advogado
Ricardo Callado – Jornalista